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Campo Grande

09/06/2021 12:20

Com mais de 200 infectados, Sindjor-MS participa do Dia de Luta para Vacinação dos Jornalistas

Ato foi realizado em frente à Governadoria e o secretário estadual de Saúde, Geraldo Rezende recebeu representantes da categoria

Nesta quarta-feira (9) é realizado o Dia Nacional de Luta para Vacinação dos Jornalistas. Com mais de 200 profissionais infectados pela covid-19 no Estado e oito mortes, o  Sindjor-MS (Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Mato Grosso do Sul) pede adesão geral no ato.

O ato, promovido pela Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ) e sindicatos de jornalistas de todo o país, tem como objetivo intensificar as ações para inclusão dos profissionais entre os grupos prioritários para a imunização contra a covid-19, já que jornalistas estão na linha de frente e altamente expostos ao risco de contrair a doença. 

A mobilização pela imunização conta com a participação da categoria que se veste de azul e fala sobre a importância da vacina através das redes sociais. Em Campo Grande a manifestação foi iniciada em frente à Governadoria, às 7h30.

O Secretário Estadual de Saúde, Geraldo Rezende, recebeu uma comissão de profissionais para discutir o assunto e deu apoio a iniciativa. 

A FENAJ e o Sindjor-MS convocam os trabalhadores para que postem fotos em suas redes, marcando a Federação, os sindicatos e o Ministério da Saúde, responsável por definir as categorias prioritárias para a vacinação, com as hashtags #VacinaAImprensa #VacinaParaJornalistas #VacinaJá. 

A partir das 10h da data, inicia-se o tuitaço e instagramaço da categoria, com o objetivo de chamar a atenção da população em geral para a necessidade de vacinação dos trabalhadores da mídia. Também foi disponibilizado um avatar pedindo a vacinação dos jornalistas. 

Na quarta às 18h (horário de MS), a FENAJ ainda realizará um live com os sindicatos em rede sobre o assunto. Alguns estados  – Maranhão, Bahia e Mato Grosso – já autorizaram a inclusão dos jornalistas da linha de frente nos grupos prioritários, mas a decisão enfrenta resistência do Ministério da Saúde e, em alguns casos, do Ministério Público e da Justiça.

 

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