A vida de Carlos Augusto, oito meses, começou com uma batalha que só. Prematuro, sofre com complicações e ainda ter cirurgias a fazer. A mãe, que é manicure, não consegue trabalhar e precisa de apoio financeiro para bancar o tratamento, em Campo Grande.
Gisele Vieira, 36 anos, moradora do Pioneiros, detalha o caso. O pequeno nasceu com 25 semanas e apenas 750 gramas. Depois perdeu mais 150 gramas. Passou três meses na UTI, onde sofreu com anemias e infecções.
O garotinho faz tratamento na Santa Casa, já que sofre de duas hérnias (umbilical e inguinal), além de catarata congênita, que precisa operar. Tanta doença requer muitos cuidados e dedicação exclusiva, sem falar nos gastos altíssimos, que Gisele enumerou.
''O leite especial é caro [Aptamil]. É o único que não ressecou ele, que não pode fazer força pra fazer cocô e estourar a hérnia'', relata a mãe, emocionada. Ela acrescenta:
''Sou manicure e desde que ele nasceu, não posso trabalhar'', lamentou Gisele.
A fisioterapia, acrescenta a mãe, é feita na APAE e, alguns exames no SUS, são demorados. Sendo assim, precisou recorrer à ‘’galinhada’’ feita por uma amiga para custear o pedido médico.
A mãe observa ainda que o pequeno vai passar por consulta dia 8 de dezembro e enfrentar a cirurgia da catarata em janeiro, se tudo der certo.
O telefone para informações é: (67) 9 9248-9925, que também é a chave PIX dela.