A cabeleireira Jocasta de Souza, de 33 anos, passou por uma situação constrangedora na tarde desta quinta-feira (6), em uma loja bastante conhecida na Avenida Coronel Antonino, em Campo Grande.
Ela foi acusada por um dos funcionários da loja de roubar uma peça de roupa, enquanto, na verdade, tentava trocar uma peça que foi comprada no sábado (1°).
"Eu comprei mais de R$ 2 mil de roupas e precisaria trocar a roupa dos meus filhos, porque ficou pequena", disse a mulher.
Contudo, a confusão aconteceu enquanto ela estava na loja e encostou no caixa sua mercadoria, mas que estaria com a nota e as roupas prontas para a troca. No entanto, um "líder" da loja disse que teria visto a mulher roubar a roupa e colocar na bolsa.
Por conta disso, houve um princípio de discussão entre as partes e a Polícia Militar foi acionada. Para a reportagem, Jocasta alegou que acompanharia o líder para a troca, mas que a versão mudou logo depois para continuar com a acusação de roubo.
Constrangida e com a polícia no local, a versão do funcionário mudou, mas disse que a loja não aceitaria a troca por políticas da empresa. "A loja não tem gerente e só tem líder", complementou Jocasta.
Agora, a mulher após passar pela situação inusitada, acionará o advogado para tentar reverter a situação e poder trocar as peças. "Não vão trocar porque disseram que a troca não é obrigatória".
Na presença da Polícia Militar, a cabeleireira registrou um boletim de ocorrência como calúnia.