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Campo Grande

06/03/2022 08:36

Associação repudia Camila Jara por acusar PM de homofobia: 'falhou como vereadora'

Entidade diz que não aceita que a petista calunie a polícia

Associação dos Praças da Polícia e Bombeiros Militares de MS repudiou, duramente, a conduta da vereadora do PT, Camila Jara, em Campo Grande. Ela acusou policiais de homofobia e a entidade garante que a parlamentar falhou como cidadã e pessoa pública. 

Na nota de repúdio, a entidade disse que a polícia fechou uma festa de carnaval, dia 27 de fevereiro, onde Camila estava, porque o evento não respeitava medidas de biossegurança contra a covid. 

A Aspra-MS classificou a conduta da petista como caluniosa, por inclusive, ter divulgado nas redes sociais dela, o nome de um dos policiais envolvidos na fiscalização. 

No texto, a Associação rebate a acusação da vereadora, que a PM só fechou a festa porque tinha público LGBTQIA+. 

"Ao contrário disso, desde o começo de 2022, a polícia militar já conduziu 13 (treze) flagrantes por descumprimento de Medida Sanitária’’, diz trecho da nota de repúdio. 

Na visão da entidade, Camila Jara falhou como cidadã e como pessoa pública, ao afirmar que outros eventos semelhantes ocorriam na cidade e a polícia só mirou a festança onde ela estava. 

Os militares citam que o dono da festa foi levado para a delegacia e prestar depoimento, sem uso de força. 

‘’A ASPRA-MS, repudia qualquer ato que venha denegrir a imagem Polícia Militar ou Corpo de Bombeiros Militar e seus integrantes, pois esses profissionais atuam sempre na defesa do interesse coletivo, pautados de imparcialidade e impessoalidade''. 

Festona

Camila Jara curtiu o evento ‘’Farofolia’’, que estava lotado, mesmo sendo defensora ferrenha do ‘’fique em casa’’, durante a pandemia. 

No local, conforme as imagens que ela mesma divulgou no Instagram, ninguém usa máscara e todos estavam aglomerados.  

A petista se defendeu, dizendo que a Capital está com índice de vacinação alto e que houve medidas de biossegurança no evento. 

O vereador Tiago Vargas, do PSD, entrou com um pedido de investigação da colega, na Comissão de Ética da Câmara. 

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