Influenciador de Goiás, que se identifica como ''Rincón 061'', teve mais um veículo apreendido na noite desta sexta-feira (2), em Campo Grande. Rincon veio à Capital para recuperar outro veículo, um Jeep Gladiator Rubicon, que havia sido apreendido por um motivo semelhante há quase um mês.
Desta vez, o carro apreendido foi uma caminhonete Ford F-250 King vermelha. O motivo da apreensão teria sido por segurança viária e modificações sem devida autorização do órgão regulador.
Rincón estava nos altos da Avenida Afonso Pena, comemorando junto a cerca de 100 pessoas a recuperação do Jeep Gladiator Rubicon. O veículo foi levado ao local, com diversas pessoas tendo se reunido em volta do carro.
Ele anunciou a "festa" pelas redes sociais, convidando os seguidores para participarem. A caminhonete apreendida foi carregada com cerveja e gelo, distribuídos para os presentes.
Durante a nova apreensão, o influenciador postou o momento nas redes sociais. Em postagem, Rincón escreveu que já sente a falta do veículo. O carro foi rebocado pelo Detran.
Segunda apreensão nos altos da Afonso Pena
O influenciador já teve o carro apreendido pelo batalhão de choque da Polícia Militar no dia 11 de julho, nos altos da Afonso Pena, em Campo Grande. Caso aconteceu após denúncia de algazarra e evento irregular e clandestino no local.
Na época, o momento da apreensão também foi gravada e postada pelo próprio influencer nos stories do Instagram. A conta possui 2,6 milhões de seguidores.
A Polícia Militar teria sido acionada devido à desordem pública e veículos totalmente modificados irregularmente, causando transtorno na cidade. Um dos carros presentes, um Jeep Gladiator Rubicon do influenciador, estaria totalmente modificado, sem certificado de segurança veicular.
Devido à infração, o carro foi apreendido. O veículo seria avaliado em cerca de R$ 394 mil, conforme a tabela FIP (Fundação de Instituto de Pesquisas Econômicas).
Durante apreensão houve inicialmente uma discussão com a equipe policial. Nas redes, o influenciador chegou a postar que a apreensão era ilegal e que o agente estava "inventando lei".