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Esporte

há 1 mês

Para manter projeto social de capoeira, professor pede doação de tatame e berimbau em Campo Grande

Ayslan fornece aulas gratuitas a cerca de 30 crianças e adolescentes no Centro Comunitário

Há 5 meses em Campo Grande, Ayslan de Almeida Borges, 22 anos, dedica suas noites a um projeto social com aulas gratuitas de capoeira para crianças carentes da região do Portal da Lagoa e Vila Neusa. Para oferecer conforto aos alunos durante os treinos, o professor do União Guerreira busca parcerias e doações de tatames e instrumentos para manter a prática esportiva.

De manhã, é auxiliar de padaria, e à noite, professor de capoeira. Ayslan compartilha com crianças, adolescentes e até abriu uma turma para a terceira idade, levando a prática do esporte e tudo o que aprendeu com a capoeira quando morava em Presidente Prudente.

O rapaz veio com a família em busca de oportunidades de emprego e uma vida melhor, mas aproveitou para disseminar o conhecimento entre as crianças do bairro.

"Gosto do empenho deles, melhoraram muito em questão de comportamento e quero melhorar a qualidade dos treinos", explica o professor.

As aulas são oferecidas em uma sala cedida no Centro Comunitário do bairro, mas as condições ainda são simples. Ayslan procurou a prefeitura em busca de apoio ou doações do que falta, mas não obteve a resposta esperada.

"Quero intensificar os treinos, mas parte deles exige que seja feito em um tatame, e ainda não temos. Eles ainda não conhecem os instrumentos utilizados nas rodas de capoeira e precisamos de apoio para comprar ou doações de berimbaus", comenta.

Ainda segundo o professor, o projeto não exige que os alunos tenham roupas adequadas e eles pagam apenas um valor simbólico para a compra das linhas para confecção dos cordões. "Muitas das crianças vêm de famílias carentes que não têm condições de comprar a roupa para o treino, então fazemos dentro das nossas condições", detalha.

Desde que começou o projeto, o professor tentou fazer rifas para juntar dinheiro e comprar os materiais, mas não teve sucesso nas vendas. "As pessoas não compraram. A gente não quer o dinheiro de ninguém, apenas alguém que possa fazer parceria ou doar o que precisamos."

Interessados em contribuir com o projeto social podem entrar em contato com Ayslan pelo WhatsApp (18) 99636-7719 e até mesmo marcar uma visita para acompanhar uma aula.

 

 

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